sexta-feira, 11 de abril de 2008

(in)sensibilidade.
essa semana eu tive muito pano pra pensar sobre a sensibilidade das situações. e a falta dela também. engraçado como um peso a mais ou a menos faz diferença. e como o que tá inserido no contexto e até a hora que acontece faz a diferença. é tudo tão frágil... e você fica tão frágil. e tudo fica tão ao acaso e ao descaso que fica difícil julgar o que realmente aconteceu. se foi só o acaso ou se o acaso foi só o fio condutor. ser sensível demais com os outros e se preocupar com o bem-estar de quem colabora com o teu próprio bem-estar é um faca de dois gumes. simplesmente porque vai ter uma hora que essa faca vai te cortar. e a culpa é de quem? afinal de contas, foi você quem escolheu se dar dessa forma. e desde quando se pode cobrar comportamentos, não é mesmo? mas fico me perguntando se dentro de uma relação dita importante ainda se precisa explicitar a importância de certas coisas. ou se precisa justificar certos sentimentos. ou se precisa manerar na sensibilidade alheia e na sensibilidade com o outro. certamente, vai para a lista do "top of mind" de chateações: cuidar para só ser cuidado quando o interesse alheio está inserido ou ter que justificar suas emoções para ser validada em uma situação.

e que venham os quilos de sal, porque a lição dessa semana certamente já foi aprendida.

quer bem feito?
faça você mesmo. confiança tá sendo vendida no mercado negro.

ponto de vista.
assisti a esse filme na semana e que loucura, hein? tá que do meio pro final ele perdeu uma parte considerável do bem-bom do mistério, mas vale a pena ser visto só pela edição. pessoas com DDA correm risco de ficarem bem mais hiperativas durante o filme, vale ressaltar. tô me recuperando ainda dos flashes de ação e mudanças de perspectiva do filme. haha. mas vale. tem o Jack, do Lost, com sotaque espanhol tosquíssimo. :D

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