segunda-feira, 9 de junho de 2008

the sex, the city and the movie - II.
depois do RapaduraCast, chega a coluna dessa semana no blog do Cinema Com Rapadura. aqui ó.

meu Toddynho.
arranjei um parceiro de aventuras digitais, meu Toddynho virtual. passamos o final da noite desvendando o Twitter, o NetVibes e o WordPress. enfim, mil maneiras para dominarmos o mundo.

código demais, realidade de menos.
ouvindo o desabafo de um querido aculá, acabei falando isso sobre a situação que estava atormentando o juízo dele. "é código demais para realidade de menos, maubem." fiquei pensando em porquê que tem gente que insiste em complicar as coisas. é tão mais fácil ser prático e objetivo... transparência. o que é que se ganha com joguinhos de interesse? é tempo perdido. e afinal, já temos tantos problemas que a vida dá de graça, pra quê mesmo que precisamos arranjar outros? charminho? nam, desce do palco que de drama eu não gosto.

banindo os olhos verdes.
me disseram que era preciso fazer isso, por culpa da sedução inerente dessas pupilas coloridas. mais fácil pedir para o povo usar óculos escuros, talvez. tal qual um Cyclope. mas, depois que você supera a paixão pelo detentores dos tais olhos, fica até bonito de se ver... dá até inveja desse povo que acorda do outro lado do mundo, de cabelos assanhados, com os olhos vibrantes e coloridos.

manifestação dos sonhos.
na última semana, o divã do Freud bombou. o que eu ouvi de sonhos malucos e o que eu tive de sonhos e impressões malucas davam um gibi. te até sonho alheio com direito a Coelho da Alice (do País das Maravilhas), líquidos mágicos e coloridos e questionamentos de Veríssimo: "acho que se pode chamar de amante após da quinta vez que se dorme junto...". é? e antes, é o que? acho que fica para o próximo sonho alheio descobrir. até lá, continuo me envolvendo nos meus sonhos lúcidos ao som da valsa da Julie Delpy.




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