segunda-feira, 20 de outubro de 2008

xadrez.
no final das contas, releva tudo e "vamembora". dessa vida, só interessa o que for bom. simples assim. claro assim. sem meias voltas. e no samba do Álvaro da Elis, a gente tenta voltar ao bem-estar. como diria meu querido Taps, essa vida é como um xadrez, quando a gente já tem a jogada na cabeça, mas precisa esperar o outro lado se mexer.


*Taps, estou pegando a passagem de volta já. aguentaí que eu chego já. mas se demorar um pouco, tu ainda segura a minha mão, né?


"é meu troféu, é o que restou
é o que me aquece sem me dar calor
se eu não tenho o meu amor,
eu tenho a minha dor
a sala, o quarto,
a casa está vazia,
a cozinha, o corredor.
se nos meus braços,
ela não se aninha,
a dor é minha, a do
r"
(marisa monte)

universitando.
(numa aula de Ética qualquer)
- não sei porque fazem tanto caso assim. assunto pra falar, temos de sobra, mas só dá essa história dessa menina! ora mais, 5% da população é doida. ai acontece de você dar de cara com um deles no meio da rua e ai acontece isso. e daí? é só um caso isolado. a mídia lasca tudo.

me pergunto se eu faço parte dos 5%. amanhã tem aula de Estatísticas. farei as contas.

Um comentário:

Elda Meireles disse...

adooorei essa metafora do jogo de xadrez hehehe

a gente ta precisando de uma bonne voyage, minha amiga. e urgente.

:)