terça-feira, 18 de dezembro de 2007

ho ho ho...
papai noel chegou! ok. ainda não, mas tá chegando. e eu quase não consigo passar aqui antes dele dar notícias. será que ele tem um blog? enfim... pois é. Natal. ou seja, o ano praticamente já acabou. fico horrorizada em como eles estão passando cada vez mais rápido, os anos. credo. um dia desses era carnaval. um dia desses eu tinha 15 anos. droga. fora que fim de ano sempre me deixa fora de órbita - mais que o normal. é como se automaticamente rolasse uma retrospectiva pessoal e aí a caixa de Pandora se abre...

as lembranças.
eu costumo ter medo delas. assim, porque elas mexem demais com a gente. e eu não gosto de ter reações desconhecidas por mim mesma. sabe-se lá no que vai dar, não é mesmo? e esse ano de 2007 me forçou muito a gerenciar crises com situações e reações inusitadas e quer saber... foi divertido. e bom. "crescer dói". foi o que me disseram há 3 anos. e é uma das poucas certezas que me foram ditas. depois que você encara as tais lembranças, você tem que passar a malha fina e ver as que merecem ser mantidas e as que merecem - e devem - ser esquecidas, deixando só o aprendizado. tem gente que não merece, mas deixou momentos bons no passado. fiquemos então com os momentos, né? tem gente que merece, que fez um inferno, mas merece, porque fez parte do que você é hoje. tem gente que pode nem estar mais ao seu lado como antes, mas ainda faz parte da sua vida e te deu momentos dignos de cinema. esses, óbvio, ficam bem no topo do setlist da memória.

e tem os fatos, né? que por si só aparecem aí na vida louca. acho que todos merecem seu créditos. os bons, claro, e os ruins, porque daqui 22 anos você estar rindo deles. e todos fazem parte da gente, né? é que nem aquela músiquinha do Paralamas, a "Lanterna dos Afogados", que diz " e são tantos fatos que já parte do que eu sou agora, mas ainda sei esperar".

abobrinha.
qual é o problema da Arezzo, minha gente? ô ensaio ridículo esse novo com a tal Alinne Moraes. Égua, coisinha mais sem sal. Nam! depois de ver uma coisa bacana com um naipe tipo a Alessandra Negrini, ensaio urbano e tal, coleção ótema, eles mandam essa porqueira? revoltei-me.

direto do túnel do tempo.
rolou um show do Colin Ray aqui na cidade, aquele cara do Men At Work. eu não fui, mas lembrei de mim, piveta, cantarolando "Who Can It Be Now?". sessão nostalgia total. fora que tem aquela outra da carreira solo do Colin, "Into My Life", que é uma gracinha. haha. sempre bom lembrar dessas baladinhas antigas, ainda mais quando tem um amigo seu cantando todo saltitante as "cantigas". Né, Rudolph?

agarrada com os DVDs.
acho impressionante a minha capacidade de me agarrar no sofá no pequeno espaço de folga do trabalho e sentar "os olhos" a ver DVD. tive a sorte de ver filmes absurdamente bons e em pouco tempo.

. Secretária
p*taquepariu três vezes, indo e voltando do Japão. olha, eu preciso rever esse filme pelo menos umas três vezes pra conseguir absorver. e indico pra qualquer um que goste de um filme que fuja dos padrões hollywodianos. meu deus, absurdo de bom. direção de arte mais legal, impossível. os atores? ai, porque que o James Spader largou essa vibe e foi viver de advogado em séries de TV? o cara quebrou tudo nesse papel (ops, ele também era um advogado no filme, por sinal). e a menina Maggie
Gyllenhaal? dá de lavada no irmão, mas não teve lá a mesma sorte na carreira, enfim. mas merecia. ela detona no filme - e não só nesse. enfim, sem palavras.

. Vida Que Segue
eu tenho que rever esse filme. mas valeu a pena, mesmo sem ter rolado uma identificação emocional com ele, só pelo fato de ter a Susan Sarandon e o Dustin Hoffman. ah, tem o Jake Gyllenhaal e suas bilas azuis, que é uma gracinha e um ator legal. a parte ruim é que tem aquela chata da Ellen Pompeo, a tapioca de Grey´s Anatomy.

. O Poderoso Chefão - Parte 1
preciso falar muita coisa não, né? pois é. :)


mandou bem, filha
ando viciada em "Piece of My Heart", da Janis Joplin. e aí um amigo me passou esse vídeo. e eu adoro a Joss Stone. e aí, foi só alegria.

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